Por Edilberto F. Méndez Santo Domingo (Prensa Latina) Uma deslumbrante elevação no noroeste da República Dominicana, conhecida como Morro de Montecristi, é hoje um grande atrativo para nativos e estrangeiros que viajam por aquela região do país.
Com o tempo, seus atributos e belezas deram origem ao Parque del Morro, um espaço de meditação e relaxamento.
Historiadores afirmam que quando Cristóvão Colombo voltou à Espanha após construir o Forte do Natal neste território, passou pela encosta da montanha e sua impressão foi tal que a batizou de Monte de Cristo ou Monte Cristi, daí o nome da cidade.
Sua altura é de 242 metros, sendo uma grande elevação calcária que tem a seus pés praias de areia avermelhada e é cercada por uma floresta seca subtropical e extensas áreas de manguezais.
Na sua base corre um trilho de belos sítios e variados ecossistemas subaquáticos que deliciam quem adora mergulhar no mar em busca do novo e do inesperado.
E os amantes das alturas esperam um panorama de sonho, pois podem ver a baía enigmática da cidade ao longe, assim como as chaves do Siete Hermanos (Tororu, Muertos, Ratas, Terrero, Monte Grande, Monte Chico e Arenas).
Além disso, ao seu redor existem lagoas que permitem ao turista desfrutar de um banho refrescante e observar inúmeras espécies de pássaros, que vivem entre os manguezais e a floresta, entre fragatas, garças, garças e ostreiros americanos.
Recentemente, o presidente dominicano, Luis Abinader, assinou um acordo com as autoridades da província, que atribuiu à Fundação Banreservas a missão de trabalhar no Parque para torná-lo um lugar modelo do ponto de vista do ecoturismo.
‘Vamos fazer de Montecristi um ponto alto na República Dominicana, para onde os Montecristeños não devem migrar, mas sim nosso compatriota de todo o país, assim como os turistas’, disse. mem / ema/ ml
(Retirado do Orb)