Renda brasileira e novas regras forçam economia em viagens

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Menor patamar de rendimento desde 2012 e exigências dos países forçam brasileiros a economizar em viagens

Agência DINO

São Paulo – Previsão de dificuldades para a economia brasileira, após rendimento real dos brasileiros encontrar-se no menor patamar desde 2012, além de outros fatores como resultados do PIB e desemprego, não impedem brasileiros de ansiar por viagens. 63% dos brasileiros acreditam que viajar tornou-se mais importante agora do que antes da pandemia, de acordo com pesquisa realizada pela Booking.com. Portanto, se há a intenção de viajar neste cenário de renda mais baixa, há algumas recomendações para economizar.

Indicativos sinalizam que 2022 ainda seja marcado por mais dificuldades financeiras no Brasil. Marcados principalmente pelo cenário de renda mais baixa, pelo crescimento insignificante do Produto Interno Bruto (PIB), pelo desemprego e pela política.

Vide projetado pelo mais recente Boletim Focus, do Banco Central, o crescimento do PIB foi de somente 0,36%. E o desemprego elevado e sem perspectiva de melhora se dá pelas contas mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em que a taxa de desemprego caiu para 12,6% no último trimestre, mas a redução se deu em paralelo ao aumento do número de trabalhadores subocupados e informais. Já a política, que também influencia negativamente neste cenário, é em razão do desencorajamento dos investidores e das empresas frente aos embates eleitorais.

Portanto, são inúmeros os pontos que ajudam a explicar por que as perspectivas são de apatia para a economia brasileira em 2022. Entretanto, a procura por viagens, por parte dos brasileiros, vem crescendo mais de 50% nos últimos meses, de acordo com a Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav). Tal crescimento ocorre, muito provavelmente, em razão do avanço no controle da pandemia de COVID-19 em diversas partes do mundo com vacinação e passaportes digitais de saúde circulando.

Mesmo com a intenção de viajar, a situação econômica brasileira marcada por esta recuperação em ritmo fraco, força os brasileiros a fazerem escolhas inteligentes para economizar durante as viagens. De cara, as restrições de fronteiras, confinamentos e distanciamento social dificultaram os deslocamentos. Ademais, a complicação no planejamento já começa especificamente pelos deslocamentos aéreos. Antes da pandemia havia muitas ofertas de companhias aéreas de baixo custo, mas agora está muito mais difícil achar uma passagem barata. Os testes de COVID-19 são um gasto que se faz necessário, mas que também complicam a vida do viajante. Há ainda a possibilidade sempre real e iminente de se contrair COVID-19 durante a viagem, o que pode encarecer, e muito, os gastos previstos na viagem.

Para evitar ter que arcar com prejuízos que poderiam significar o fim da viagem e manter-se seguro com relação aos possíveis imprevistos relacionados às exigências, um item que tem ganhado forte protagonismo é o seguro-viagem, que cresceu sua procura em 30%, vide informações do Valor Investe. Isso ocorre porque, uma vez contratado um seguro-viagem completo, não há a possibilidade de gastos inesperados.

Para os viajantes que ainda não têm o costume de contratar, o seguro-viagem não é um seguro qualquer, mas um salvador para viajantes que se encontram em circunstâncias imprevistas durante a viagem. O questionamento mais comum é se, fazendo as contas, ele vale mesmo a pena e, para tal, a especialista Claudia Brito, Sócia e Head Comercial da Coris Seguro Viagem traz números reais que comprovam sua necessidade: “As pessoas não imaginam, mas o seguro-viagem costuma equivaler até 3% do total gasto em um pacote de viagem. Além disso, todos os produtos incluem as coberturas necessárias de Covid-19, facilitando o planejamento e proteção dos viajantes para não embarcarem desprotegidos”.

Mesmo antes da pandemia, os imprevistos durante viagens internacionais podem ser em dólares ou euros – o que traz à tona a reflexão da dimensão que esses valores podem chegar no caso de uma emergência médica, por exemplo. Para os que viajam com o seguro de cartão de crédito, as coberturas do seguro-viagem envolvem muito além do que despesas médicas, hospitalares e odontológicas e não são exclusivas para um único sinistro, como costumam ser as do cartão.

“É sempre melhor contratar um seguro-viagem completo do que esvaziar os bolsos em caso de imprevistos que possam resultar em perdas financeiras durante as férias dos seus sonhos”, alerta Claudia. Tal contratação corrobora – e muito, para a garantia de economia se há a intenção de viajar neste cenário da situação financeira do país.

Website: https://coris.com.br/seguroviagem/

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