Ourominas dá dicas de como economizar nas viagens para Europa e Estados Unidos

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Seja para os turistas de primeira viagem ou para os experientes, há destinos turísticos que não saem da lista de preferidos dos brasileiros, mesmo com a alta constante do dólar. É o caso de Nova Iorque, Miami e Orlando, que continuam liderando os destinos dos turistas brasileiros, apesar da valorização da moeda americana. Para quem programa férias ou feriados nesses destinos, a Ourominas – instituição financeira que atua na comercialização de moedas estrangeiras – tem dicas para minimizar os efeitos do câmbio sobre o bolso.

O planejamento faz parte das dicas de qualquer viagem, mas, em tempos de alta do dólar e do euro, ele deve ser seguido à risca. De acordo com Mauriciano Cavalcante, diretor de operações de câmbio da Ourominas, se o turista não programar suas despesas e as formas de pagamento, pode gastar muito mais.

Fazer pesquisas e comparar as cotações e taxas cobradas por bancos e casas de câmbio pode render uma boa economia ao turista. “Na Ourominas, que cobre qualquer oferta da concorrência, uma compra de US$ 3.000 pode gerar uma economia de cerca de R$ 110,00 reais em relação às cotações de dólar mais baixas do mercado”, ressalta Cavalcante.

Sendo assim, o ideal é definir os gastos antes e distribuir os pagamentos adequadamente entre as formas comumente utilizadas: moeda em espécie, cartão pré-pago e cartão de crédito. “Na época de dólar estável, o turista pagava hotéis e contas mais caras no cartão de crédito. Agora, o melhor é gastar o menos possível no cartão de crédito, para não ficar sujeito à variação do câmbio atrelado ao cartão”, afirma Cavalcante.

Uma opção para fugir do cartão de crédito e levar mais dinheiro no bolso, de forma segura, é o cartão pré-pago, cujas vantagens incluem a autorização de compras e saques mediante saldo disponível – e não de acordo com o limite como do cartão de crédito –; transação realizada em moeda local sem conversão e ausência de cobrança de variação cambial. O único ponto desfavorável do cartão pré-pago é a incidência de 6,38% do IOF, percentual muito superior ao que é pago na compra de moeda em espécie, de 0,38%.

Outra dica importante é não deixar para comprar a moeda em cima da hora. “Trocando os reais aos poucos, toda semana, até a data da viagem, é possível obter uma cotação média menor do dólar ou euro do que se ele comprasse tudo de uma vez. Assim, o turista não corre o risco de comprar na alta”, comenta Cavalcante.

Outras opções para reduzir gastos com a viagem, de acordo com a ABAV (Associação Brasileira das Agências de Viagens), são hotéis mais baratos, estadia reduzida e diminuição no tamanho das compras. Para famílias que vão à Disney ou à Nova Iorque, o aluguel de casa pode significar um desconto considerável com estadia.

 

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